quarta-feira, 2 de maio de 2012

Pingo Doce no 1º de Maio

O Pingo Doce, além de ter tido um sucesso inegável, pelo menos ao nível da facturação e também mediático, permitiu que muitas famílias pudessem comprar produtos de primeira necessidade a baixo preço em tempos de crise como o que agora vivemos.
Só isso seria suficiente para merecer o nosso aplauso. A Jerónimo Martins, longe de ser uma instituição de solidariedade, como é claro, agiu em função do seu próprio interesse, e realizou teve como objectivo realizar excelentes negócios.
Não podemos condenar esta política de descontos agressivos pois é prática corrente em muitos outros sectores. Este nível de descontos é superado em outros sectores, como por exemplo o do vestuário, em que chegam a superar os 70% de desconto. Sinceramente não percebemos como se pode condenar este tipo de política comercial, quando neste caso os consumidores são os mais interessados. É caso para dizer que venham mais acções desta natureza, neste e noutros sectores.
O facto de se realizar no dia 1 de Maio, é na nossa opinião uma falsa questão, pois é uma forma como tantas outras de celebrar o dia o trabalhador, permitindo que milhares de trabalhadores tenham acesso a uma gama de descontos para produtos de primeira necessiade.
Sou mais apologista de condenar a abertura de grandes espaços comerciais ao Domingo, dia que deveria ser consagrado ao descanso e à família, mas aqui entraríamos em discussões de outro tipo...

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