quarta-feira, 2 de maio de 2012

Pingo Doce no 1º de Maio

O Pingo Doce, além de ter tido um sucesso inegável, pelo menos ao nível da facturação e também mediático, permitiu que muitas famílias pudessem comprar produtos de primeira necessidade a baixo preço em tempos de crise como o que agora vivemos.
Só isso seria suficiente para merecer o nosso aplauso. A Jerónimo Martins, longe de ser uma instituição de solidariedade, como é claro, agiu em função do seu próprio interesse, e realizou teve como objectivo realizar excelentes negócios.
Não podemos condenar esta política de descontos agressivos pois é prática corrente em muitos outros sectores. Este nível de descontos é superado em outros sectores, como por exemplo o do vestuário, em que chegam a superar os 70% de desconto. Sinceramente não percebemos como se pode condenar este tipo de política comercial, quando neste caso os consumidores são os mais interessados. É caso para dizer que venham mais acções desta natureza, neste e noutros sectores.
O facto de se realizar no dia 1 de Maio, é na nossa opinião uma falsa questão, pois é uma forma como tantas outras de celebrar o dia o trabalhador, permitindo que milhares de trabalhadores tenham acesso a uma gama de descontos para produtos de primeira necessiade.
Sou mais apologista de condenar a abertura de grandes espaços comerciais ao Domingo, dia que deveria ser consagrado ao descanso e à família, mas aqui entraríamos em discussões de outro tipo...

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Made in Portugal

Esta mensagem através de fonte anónima chegou à nossa caixa de correio, e achamos que talvez devesse ser lida por todos os portugueses.  
"O Bruno, depois de dormir numa almofada de algodão(Made in Egipt), começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.
Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café(importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic),barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).
Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.
Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.
Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o Bruno decidiu relaxar por uns instantes.
Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL ..."
- Se cada português substituir 150 Euros de compras, por ano de produtos importados por produtos nacionais, a economia cresce acima de todas as estimativas, em cerca de 1.500 milhões de Euros, criando inúmeros postos de trabalho.

Divulgue!!!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

R.I.P. Steve Jobs


terça-feira, 5 de julho de 2011

Agências de rating – O que fazer?

crise01A agência de rating Fitch resolveu baixar novamente o rating de Portugal, que significa que em termos práticos, que o risco do país não pagar um empréstimo aumentou e com isso vão aumentar os juros que nos são pedidos.

Estranho é isto acontecer quando o Governo de Portugal anuncia que pretende ir a mercado efectuar mais pedidos de empréstimo.

Portugal é um país que está a executar e a cumprir o plano da troika, e mesmo assim, baixam-nos o rating.

Mais estranho é que se analisarmos bem, a grande potência que é os Estados Unidos da América, estes em termos técnicos encontram-se na mesma situação do que Portugal, ou pior ainda. Também precisam de gastar menos na despesa pública, mas ao que se sabe estão a gastar mais.

No entanto, as agências de rating para não baixam o rating dos E.U.A., que em termos de dívidas tem uma dívida astronómica. Ameaçam, ameaçam, mas nunca baixam o rating, e ninguém consegue perceber o é que os E.U.A. possam fazer para resolver a sua situação económica.

O que se passa é que as agências de rating são todas americanas, embora haja uma que seja controlada pelos franceses, mas é apenas uma gota no oceano.

Eu tomo estas atitudes como um atentado à soberania europeia, e pode, e deve ser discutido pelos ministros da Defesa Europeus. Como membros da NATO, devem levar este ataque económico à soberania da União Europeia a discussão nas altas instâncias desta organização.

As agências de rating são essenciais ao funcionamento da economia mundial, mas devem ser isentas e não o estão a ser, ao tomarem deliberadamente dois pesos e duas medidas deve ser discutido quais as suas intenções.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

4 de Julho – Jornais, Futebol e Factos

No dia em que os americanos celebram mais um aniversário da sua declaração de independencia, resolvi escrever hoje sobre futebol.

Porquê o futebol? Porque estamos no dia em que todos os candidatos habituais ao título já iniciaram a sua pré-epoca. Temos os eternos habituais, Porto, Benfica e Sporting, e o outro que já começa a entrar nestas disputas, o Braga.

JornaisA primeira referência vai para os jornais de “informação” desportiva. Aqui apresento entre aspas a palavra informação, porque de informação tem muito pouco. É raro abrir um jornal desportivo e conseguir encontrar alguma informação, e ainda menos alguma informação sobre desporto.

Proponho que os ditos jornais desportivos passem a designar-se por Jornais de Especulação Futebolística. Senhores jornalistas e editores dos jornais desportivos, numa altura em que existe crise, os portugueses querem comprar informação não querem especulação, e já não se pode dizer especulação barata!

O outro ponto que gostaria de abordar é a “dor de cotovelo” do dirigismo lisboeta. Nas últimas décadas tem-se assistido ano após, a alegações de dirigentes maioritariamente benfiquistas e alguns sportinguistas para com as arbitragens e a alegados benefícios ao FC do Porto, de forma a mascarar as suas lacunas e incompetências.

A arbitragem em Portugal não me parece muito diferente dos restantes campeonatos europeus, a única diferença, e mais uma vez lá vêm os jornalistas à baila, é o modo como  se trata a informação de um evento desportivo. Como os benfiquistas eram 6 milhões e normalmente perdem mais do que o outro candidato do Norte, os editores encontraram esta forma de vender jornais, porque ninguém compra um jornal para ler sobre as derrotas do seu clube, ou para ler sobre as vitórias do adversário, mas se se insinuar um outro factor para justificar essa derrota, lá se conseguem enfiar mais uns jornais em 60% da população. E assim se se aumenta a quota de mercado e se esquece o dever de dar uma informação isenta. Talvez se optassem por abordar outros desporto e optassem por publicar notícias, não estivessem nessa situação.

retornoMas a torneira está a fechar-se.

1º Facto - Dos sempre habituais candidatos aos títulos internos, apenas um consegue ganhar além fronteiras. Estranho não é?! Como é que clubes equivalentes internamente, não conseguem ter a mesma expressão além fronteiras? Alguém está a equilibrar internamente os pratos da balança.

2º Facto – Porque é que os jogadores que saem do Porto, quando saem para outros campeonatos continuam a conquistar títulos nos clubes para onde vão e quando saem do Benfica raramente conquistam títulos externamente? A diferença deve estar no valor e na mentalidade dos jogadores e por isso uns são campeões e outros não. Mas a justificação é sempre outra.

Poderia continuar a enumerar mais factos mas o post já vai longo. Apenas quero referir que os títulos e reconhecimento vêm com a competência e trabalho, não são fabricados e encomendados. Podemos sempre referir e anunciar que somos bons, mas meus amigos temos sempre  de demonstrá-lo. Esta é uma analogia com o que acontece no futebol, mas que deve ser observada e aplicada na nossa vida.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Desincentivar o Consumo

untitledApós verificar que a derrapagem financeira que o anterior governo nos deixou era maior que a informada em todas as comunicações aos portugueses, PPC, resolve criar um imposto de 50% sobre o Subsídio de Natal para tapar este buraco financeiro herdado do anterior governo. Todos nós sabíamos que as contas apresentadas não poderiam ser verdadeiras, mas mesmo assim, 29% dos portugueses quiseram acreditar no conto de fadas e contribuir para o alargamento do buraco.

Será que ainda vamos a tempo de tapar este buraco cada vez maior?

A forma que PPC encontrou para aplicar este imposto é que ainda não está totalmente definida, se de uma só tranche, na altura do subsídio ou se faseada, todos os meses.

Mas ao que parece este imposto só vai incidir na diferença entre o valor do subsídio e o ordenado mínimo. Por exemplo, quem tiver um subsídio de Natal de 1000€, iria pagar este imposto sobre o valor calculado de, 1000€ (Subsídio) subtraído de 485€ (Ordenado Mínimo), que seria de 515€, ou seja, iria pagar 257,50€ de imposto.

A mim parecer-me-á um erro se a forma de o fazer for de uma só vez, em Novembro ou Dezembro, uma altura em que por tradição o consumismo  é maior, e estaria-se a dar uma mensagem clara de não incentivo ao consumo com as consequentes que isso poderá trazer à Economia portuguesa.

Sabe-se também que, principalmente na classe média, média-baixa, que o subsídio de Natal, é muitas vezes utilizado para equilibrar e pagar os extras que se efectuaram ao longo do ano. A aplicação de um imposto tão elevado, poderá levar a que os portugueses optem por não pagar as divídas, por exemplo, do cartão de crédito, e outros do género com consequências para o mercado financeiro português (banca e financeiras).

terça-feira, 28 de junho de 2011

O Plantel do Governo de Portugal

XIX Governo Constitucional_Toma Posse 2011-06-21Numa altura em que a tiragem dos jornais desportivos, devido à curiosidade dos portugueses em saber em 1ª mão quem são as novidades dos seus clubes do coração, o Nem Sei, Nem Quero Saber! foi saber quais as útimas aquisições para o 11 mais importante do país, e liderado por Pedro Passos Coelho.

Fonte: jornal Público

O novo Executivo liderado por Pedro Passos Coelho terá, ao todo, 47 membros – 11 ministros e 35 secretários de Estado.

Ministério das Finanças

Secretário de Estado do Orçamento
Luís Filipe Morais Sarmento (PSD). Ex-director-geral do Orçamento e é quadro do Banco de Portugal.

Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças
Maria Luís Albuquerque (independente PSD). É Mestre em Economia Monetária e Financeira, e coordenou o Núcleo de Emissões e Mercados do IGCP - Instituto de Gestão e Tesouraria do Crédito Público. Foi candidata independente pelo PSD em Setúbal.

Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Paulo Núncio (CDS). Licenciado em direito, especialista em assuntos fiscais, é militante do CDS e fez parte da delegação do partido para as conversações com os representantes da troika

Secretário de Estado da Administração Pública
Hélder Rosalino (ind. PSD). Director do Departamento de Gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos do Banco de Portugal e do gabinete Planeamento Estratégico.

Ministério dos Negócios Estrangeiros

Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Europeus
Miguel Morais Leitão (CDS). Licenciado em direito, foi secretário de Estado do Tesouro na anterior coligação liderada por Durão Barroso. No sector privado foi gestor na área da banca e seguradoras. Faz parte da Comissão Executiva do CDS, o órgão de consulta mais restrito de Paulo Portas.

Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação
Luís Brites Pereira (ind. PSD). Director-adjunto do Centro Globalização & Governação (CG&G) e era também do gabinete de Relações Internacionais do PSD.

Subsecretária de Estado Adjunta do MNE
Vânia Dias da Silva (CDS). Jurista, adjunta do vereador na Câmara Municipal do Porto, concorreu às legislativas em quinto lugar pela lista do Porto

Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas (PSD)
José Cesário. Deputado do PSD eleito pela Emigração, já ocupou o cargo no Governo de Durão Barroso (2002-2004).

Ministério da Defesa

Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional
Paulo Braga Lino (ind. PSD). Director do Departamento Administrativo e Financeiro da Metro Porto.

Ministério da Administração Interna

Secretário de Estado da Administração Interna
Filipe Lobo d’Ávila (CDS). Advogado, foi nomeado em 2004 director-geral no Ministério da Justiça e foi director do Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios (até 2008). Em 2009, foi eleito deputado em 2009 por Santarém e ficou com a pasta da justiça na bancada. É vogal da comissão executiva do CDS.

Ministério da Justiça

Secretário de Estado da Administração Patrimonial e Equipamentos do Ministério da Justiça
Fernando Santo (ind. PSD). Engenheiro, com pós graduação em gestão pela Universidade Nova de Lisboa. Ex-bastonário da Ordem dos Engenheiros.

Ministro-Adjunto dos Assuntos Parlamentares

Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade
Teresa Morais (PSD). Jurista e deputada. Vice-presidente da bancada do PSD

Secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa
Paulo Simões Júlio (PSD). Presidente da Câmara Municipal de Penela.

Secretário de Estado do Desporto e Juventude
Alexandre Miguel Mestre (ind. PSD). Jurista. Tem um livro publicado sobre direito e jogos olímpicos

Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Parlamentares
Feliciano Barreiras Duarte (PSD). Deputado e chefe de gabinete de Passos Coelho no PSD. Foi secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto no Governo de Durão Barroso (2002-2004)

Ministério da Economia

Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional
António Almeida Henriques (PSD). É licenciado em Direito e pertence à direcção do Conselho Empresarial do Centro. Deputado do PSD .

Secretário de Estado do Emprego (PSD)
Pedro Martins (ind. PSD). Professor de Economia Aplicada na Escola Queen Mary, Universidade de Londres, Reino Unido.

Secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação
Carlos Nuno Oliveira (ind. PSD). Fundador da empresa tecnológica Mobicomp, vendida à Microsoft.

Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações
Sérgio Silva Monteiro. Era, até agora, membro do conselho de administração do Caixa BI, banco de investimento do grupo CGD.

Secretário de Estado da Energia
Henrique Gomes. Director-geral da REN – Redes Energéticas Nacional.

Secretária de Estado do Turismo
Cecília Meireles (CDS). É deputada do CDS, licenciada em Direito pela Universidade de Coimbra e fez uma especialização em gestão de empresas pela Escola de Gestão do Porto.

Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território

Secretário de Estado da Agricultura
Diogo Santiago Albuquerque (ind. CDS). Membro da direcção geral e do desenvolvimento rural da Comissão Europeia

Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural
Daniel Campelo (CDS). Ex-deputado e antigo presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima, a única câmara democrata-cristã, celebrizado por ter viabilizado um orçamento do Governo de António Guterres – o Orçamento limiano. Estava afastado da vida política há alguns anos, mas discretamente passou a integrar a comissão política nacional do CDS em Março.

Secretário de Estado do Mar
Manuel Pinto de Abreu (ind. PSD). Chefe da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental. Engenheiro hidrográfico e oceanógrafo, vice-reitor da Universidade Lusófona

Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território
Pedro Afonso de Paulo (PSD). Director executivo da SAPEC, conselheiro nacional do PSD e vice-presidente da distrital de Lisboa.

Ministério da Saúde

Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
Fernando Leal da Costa (ind. PSD). É licenciado em medicina, é consultor dos Assuntos da Política de Saúde do Presidente da República desde 2006 e foi Coordenador Nacional para as Doenças Oncológicas, integrando o Alto-Comissariado para a Saúde, de Agosto de 2005 a Março de 2006.

Secretário de Estado da Saúde
Manuel Teixeira (ind. PSD). Presidente do conselho directivo da Administração Central do Sistema de Saúde

Ministério da Educação, do Ensino Superior e da Ciência

Secretário de Estado do Ensino Superior
João Filipe Rodrigues Queiró (ind. PSD). Professor Catedrático no Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).

Secretária de Estado da Ciência
Maria Leonor Parreira (ind. PSD). Era até agora a directora do Instituto de Histologia e Biologia do Desenvolvimento da Faculdade de Medicina de Lisboa.

Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar
João Casanova de Almeida (CDS). Chefe de Gabinete do Grupo Parlamentar do CDS e da comissão política nacional do CDS

Secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário
Isabel Maria Santos Silva (PSD). É professora auxiliar no departamento de Psicologia da Universidade de Évora, sendo doutorada em Psicologia. Integra o grupo de trabalho responsável pelo estudo psicolinguístico para “Estabelecimento de níveis de referência na aprendizagem da leitura e da escrita do 1.º ao 6.º ano de escolaridade”.

Ministério da Solidariedade e da Segurança Social

Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social
Marco António Costa (PSD). Líder da distrital do Porto do PSD e vice-presidente de Passos, foi um dos responsáveis pelo projecto de lei da economia social dos sociais-democratas.

Dependente do primeiro-ministro

Secretário de Estado da Cultura
Francisco José Viegas (ind. PSD). Jornalista e escritor, editor. Foi director da Casa Fernando Pessoa, em Lisboa.

Já tinham tomado posse, a 22 de Junho, juntamente com o primeiro-ministro e os restantes 11 ministros:

Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Luís Marques Guedes (PSD)

Secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro
Carlos Moedas (PSD)

Fonte: jornal Público